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04/10/2022

5 casos mais incríveis de sobrevivência em acidentes e desastres

 

Postagem do dia 20 de novembro de 2019, no antigo Blog Vollenz

 

O menino que teve a cabeça cortada. O homem que caiu do 47° andar. A mulher que passou 15 dias soterrada e sem água. Conheça essas e outras histórias impressionantes de quem escapou da morte.


Um chinês pela metade

Em 1995, o chinês Peng Shuilin foi atropelado por um caminhão de carga na cidade de Shenzhen e acabou cortado ao meio, literalmente. Shuilin perdeu toda a metade de baixo do corpo, inclusive a pélvis. Passou por dezenas de cirurgias. E sobreviveu. Hoje, por mais incrível que isso possa parecer, vive bem. Em 2008, voltou até a andar, com a ajuda de membros artificiais.

 

Uma mulher acordou do coma depois de 27 anos

Quando o carro em que Munira Abdulla viajava foi colidido por um ônibus escolar, a mulher tinha 32 anos e um filho de 4.  Antes do impacto, ao ver o que iria acontecer, abraçou com força o menino tentando amortecer o golpe brutal. Isso aconteceu em 1991, em Al Ain, a quarta maior cidade dos Emirados Árabes Unidos, e desde então Munira Abdulla permanecia em coma devido às lesões cerebrais graves provocadas pelo acidente. 27 anos depois, ela recuperou a consciência.

 

Um menino ortopedicamente decapitado

Decapitação interna. Essa é a maneira informal com que os médicos chamam a luxação atlanto-occipital, um rompimento dos tecidos macios do pescoço que dão sustentação ao crânio. Os ossos ficam soltos - a cabeça se separa do pescoço, ficando presa apenas pela pele e, em alguns casos, pela medula espinhal. Foi a essa lesão hardcore que Jordan Taylor, de apenas 9 anos, sobreviveu – sem apresentar nenhuma sequela posterior, depois que um caminhão de lixo simplesmente não parou no sinal vermelho e bateu no carro em que ele viajava no Texas em 2008.

 

150 metros de queda livre

Em 2007, o imigrante equatoriano Alcides Moreno encarava mais um dia rotineiro de trabalho como limpador de janelas quando o andaime em que estava, no 47º andar de um edifício em Nova York, simplesmente despencou. Foram cerca de 150 metros em queda livre até o impacto contra o chão. Seu irmão Edgar, que trabalhava junto com ele, morreu na hora. Mas Alcides, contrariando todas as expectativas, resistiu.

Quando o andaime despencou, o imigrante se lembrou da recomendação dada pela empresa onde trabalhava e permaneceu agarrado à plataforma durante a queda. Não fosse isso, teria se esborrachado no chão a uma velocidade de aproximadamente 200 km/h. Seria morte certa, como ocorreu com seu irmão. O andaime, com cerca de 570 quilos e bem mais largo que um corpo humano, ofereceu maior resistência ao ar, desacelerando a queda e absorvendo boa parte do impacto no chão. Alcides Moreno deve sua extraordinária recuperação também ao fato de não ter batido a cabeça, nem fraturado o quadril ou quebrado a coluna – traumas que certamente lhe renderiam sequelas graves.

 

15 dias sem beber água

Duas semanas depois do terremoto que fez cerca de 200 mil vítimas no Haiti, em janeiro de 2010, as buscas por sobreviventes já tinham terminado. Mas não para um time de socorristas franceses, que se recusavam a ir para casa junto com os outros. O grupo estava de prontidão quando vizinhos de uma escola ouviram uma voz fraca chamar por socorro no meio dos escombros. Em 45 minutos, Darlene Etienne, de 16 anos, estava livre. 

Especialistas dizem que é quase impossível alguém sobreviver sem água por tanto tempo; em média, uma pessoa resiste à desidratação por 4 ou 5 dias. Alguns fatores podem aumentar a probabilidade de sobrevivência. Ficar em repouso, por exemplo, faz toda a diferença. Quando a pessoa permanece imóvel, não gasta energia, demorando mais para queimar as reservas do organismo. A temperatura do ambiente também conta. Quem está à sombra resiste mais. Além disso, a reserva fisiológica de cada indivíduo é diferente, o que torna impossível determinar quanto cada um é capaz de aguentar.